Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 494-497, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042359

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction No research has investigated predictive equations for application in blood flow restriction (BFR) training using a cuff with a circumference of 18 cm for the lower limbs, and including age and sex as predictor variables. Objectives To develop an equation to predict cuff pressure levels for use in BFR training for the lower limbs. Methods A total of 51 adults (age 23.23 ± 5.24 years) of both sexes (males, n= 32; females, n= 19) underwent a series of tests and anthropometric (body mass, height, body mass index - BMI, and thigh circumference - TC) and hemodynamic (brachial systolic - SBP - and diastolic - DBP - blood pressure) measurements. The arterial occlusion pressure (AOP) of the lower limbs was measured using a Doppler probe. Results The predictive equation was developed based on a hierarchical linear regression model consisting of six blocks, corresponding to TC (β = 0.380; p = 0.005), SBP (β = 0.091; p = 0.482), age (β = 0.320; p = 0.015), and sex (β = -0.207; p = 0.105), which explained 39.7% of the variation in arterial occlusion pressure. DBP and BMI were not associated with AOP. As a result, the predictive equation is as follows: AOP (mmHg) = 65.290 + 1.110 (TC in cm) + 0.178 (SBP in mmHg) + 1.153 (age in years) - 7.984 (sex, 1 - male and 2 - female), reporting values of r = 0.630, r2 = 0.397 and SEE = 15,289. Conclusion Cuff pressure for BFR training of the lower limbs may be selected based on TC, SBP, age and sex, and thigh circumference is considered the main predictor. Level of Evidence III, Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference standard.


RESUMO Introdução Nenhuma pesquisa investigou equações preditivas para aplicação no treinamento de restrição do fluxo sanguíneo (RFS) utilizando um manguito de 18 cm de circunferência para os membros inferiores e incluindo a idade e sexo como variáveis preditoras. Objetivos Desenvolver uma equação preditiva dos níveis de pressão do manguito para uso no treinamento de RFS para os membros inferiores. Métodos Um total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 anos) de ambos os sexos (homens, n = 32; mulheres, n = 19) foram submetidos a uma série de testes e medidas antropométricas (massa corporal, altura, índice de massa corporal - IMC e circunferência da coxa - CC) e hemodinâmicas (pressão sistólica braquial - PSB e diastólica - PDB). A pressão de oclusão arterial (POA) dos membros inferiores foi medida com utilização de uma sonda Doppler. Resultados A equação preditiva foi desenvolvida a partir de um modelo hierárquico de regressão linear composto de seis blocos, correspondendo a CC (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = ٠,091; p = 0,482), idade (β = 0,320; p = 0,015) e sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando os 39,7% da variação na pressão de oclusão arterial. O IMC e a PDB não foram associados à POA. Como resultado, apresenta-se a seguinte equação: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CC em cm) + 0,178 (PSB em mmHg) + 1,153 (idade em anos) - 7,984 (sexo, 1 - masculino e 2 - feminino), com valores de r = 0,630, r2 = 0,397 e EPE = 15,289. Conclusão A pressão do manguito para utilização no treinamento de RFS dos membros inferiores pode ser selecionada com base nas medidas de CC, PSB, idade e sexo, sendo que, a circunferência da coxa é considerada o principal preditor. Nível de Evidência III, Estudos não consecutivos ou estudos sem padrão de referência consistentemente aplicado.


RESUMEN Introducción Ninguna pesquisa investigó las ecuaciones predictivas para aplicación en el entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo (RFS) utilizando un manguito de 18 cm de circunferencia para los miembros inferiores e incluyendo la edad y sexo como variables predictoras. Objetivos Desarrollar una ecuación predictiva de los niveles de presión del manguito para uso en el entrenamiento de RFS para los miembros inferiores. Métodos Un total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 años) de ambos sexos (masculino, n = 32, femenino, n = 19) fueron sometidos a una serie de pruebas y mediciones antropométricas (masa corporal, estatura, índice de masa corporal - IMC y circunferencia del muslo - CM) y hemodinámicas (presión sistólica braquial - PSB , y diastólica - PDB). La presión de oclusión arterial (POA) de los miembros inferiores se midió mediante una sonda Doppler. Resultados La ecuación predictiva se desarrolló a partir de un modelo jerárquico de regresión lineal compuesto de seis bloques, correspondiendo a CM (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = 0,091; p = 0,482), edad (β = 0,320; p = 0,015), y sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando 39,7% de la variación en la presión de oclusión arterial. El IMC y la PDB no fueron asociadas a la POA. Como resultado, se presenta la siguiente ecuación: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CM en cm) + 0,178 (PAS en mmHg) + 1,153 (edad en años) - 7,984 (sexo, 1 - Masculino y 2 - Femenino), con valores de r = 0,630, r2 = 0,397 y EEE = 15,289. Conclusión La presión del manguito para su uso en el entrenamiento de RFS de los miembros inferiores puede seleccionarse con base en las medidas de CM, PSB, edad y sexo, siendo que la circunferencia del muslo es considerada el principal predictor. Nivel de Evidencia III, Estudios no consecutivos o estudios sin estándar de referencia consistentemente aplicado.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 343-346, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977830

ABSTRACT

INTRODUCTION: The literature has shown that a gap is identified regarding the acute effects of blood flow restriction training on aerobic variables. OBJECTIVE: to analyze oxygen consumption (VO2) during and after two resistance training sessions: traditional high intensity and low intensity with blood flow restriction. METHODS: After one-repetition maximum tests, eight male participants (25.7±3 years) completed the two experimental protocols, separated by 72 hours, in a randomized order: a) high intensity training at 80% of 1RM (HIRE) and b) low intensity training at 20% of 1RM combined with blood flow restriction (LIRE + BFR). Three sets of four exercises (bench press, squat, barbell bent-over row and deadlift) were performed. Oxygen consumption and excess post-exercise oxygen consumption were measured. RESULTS: the data showed statistically significant differences between the traditional high intensity training and low intensity training with blood flow restriction, with higher values for traditional training sessions, except for the last five minutes of the excess post-exercise oxygen consumption. Oxygen consumption measured during training was higher (p = 0.001) for the HIRE (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) compared to the LIRE + BFR (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSION: Oxygen uptakes rates during and after the exercise sessions were higher for the high intensity training methodology. However, when taking into account the volume of training provided by both methods, these differences were attenuated. Level of Evidence III - Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference stand.


INTRODUÇÃO: Na literatura, é identificada uma lacuna em relação aos efeitos agudos do treino com restrição de fluxo sanguíneo sobre as variáveis aeróbicas. OBJETIVO: analisar o consumo de oxigênio (VO2) durante e após duas sessões de treino de força: tradicional de alta intensidade e baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo. MÉTODOS: Após os testes de repetição máxima, oito participantes do sexo masculino (25,7 ± 3 anos) completaram os dois protocolos experimentais, separados por 72 horas, em ordem aleatória: a) treino de alta intensidade, com 80% de 1RM (AI) e b) treino de baixa intensidade a 20% de 1RM combinado com restrição de fluxo sanguíneo (BI + RFS). Três séries de quatro exercícios (supino, agachamento, remada inclinada e levantamento terra) foram realizadas. O consumo de oxigênio e o consumo de oxigênio em excesso pós-exercício foram medidos. RESULTADOS: foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o treino tradicional de alta intensidade e de baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo, com valores mais altos para sessões de treinamento tradicionais, exceto nos últimos cinco minutos para a medida de consumo de oxigênio pós-exercício. O VO2 medido durante o treino foi maior (p = 0.001) para a sessão de AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) comparada ao treino de BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSÃO: O consumo de oxigênio durante e após as sessões de exercício foram maiores para a metodologia de treinamento de alta intensidade. Contudo, quando se considera o volume dos treinos, estas diferenças foram atenuadas. Nível de Evidência III - Estudos de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


INTRODUCCIÓN: La literatura ha demostrado que se identifica una laguna con respecto a los efectos agudos del entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo en las variables aeróbicas. OBJETIVO: analizar el consumo de oxígeno (VO2) durante y después de dos sesiones de entrenamiento de fuerza: tradicional de alta intensidad y baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo. MÉTODOS: Después del test de una repetición máxima, ocho participantes masculinos (25,7 ± 3 años) completaron los dos protocolos experimentales, separadas por 72 horas, en orden aleatorio: a) entrenamiento de alta intensidad con 80% de 1RM (AI) y b) entrenamiento de baja intensidad a 20% de 1RM combinado con restricción del flujo sanguíneo (BI + RFS). Tres series de cuatro ejercicios (supino, sentadilla, remo con barra y peso muerto), se realizaron. El consumo de oxígeno y el consumo de oxígeno en el exceso después del ejercicio se midieron. RESULTADOS: se observaron diferencias estadísticamente significativas entre el entrenamiento tradicional de alta intensidad y de baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo, con valores más altos para las sesiones de entrenamiento tradicionales, excepto os últimos cinco minutos del consumo de oxígeno en exceso post-ejercicio. El VO2 medido durante el entrenamiento fue mayor para el AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) en comparación con el BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSIÓN: El consumo de oxígeno durante y después de las sesiones de ejercicio fueron mayores para la metodología de entrenamiento de alta intensidad. Sin embargo, cuando se considera el volumen de la práctica, se atenuaron estas diferencias. Nivel de Evidencia III - Estudios de pacientes no consecutivos; sin estándar de referencia "oro" aplicado uniformemente.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Oxygen Consumption/physiology , Regional Blood Flow , Muscle Strength/physiology , Resistance Training/methods , Analysis of Variance , Exercise Test/methods , Heart Rate
4.
Rev. bras. med. esporte ; 16(6): 413-417, nov.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606722

ABSTRACT

O exercício físico pode promover benefícios na funcionalidade do sistema venoso. Contudo, tratando-se de exercício com sobrecargas musculares, observa-se contraindicações quanto à sua prática diante da possibilidade da mesma estar relacionada ao agravamento das disfunções venosas. OBJETIVO: Analisar os efeitos da prática do exercício com sobrecargas musculares sobre o diâmetro venoso de mulheres fisicamente inativas portadoras de insuficiência venosa crônica de membros inferiores. MÉTODOS: Vinte e duas mulheres com idades entre 21 e 58 anos (34,27 ± 12 anos) foram divididas aleatoriamente em dois grupos: experimental (n = 12) e controle (n = 10). O treinamento com cargas foi realizado por 16 semanas, e o diâmetro venoso foi medido nas veias safenas magna (em nível da coxa e perna) e parva no membro inferior esquerdo por meio de ecodoppler colorido. Utilizou-se a ANOVA por dois fatores para avaliar as possíveis modificações dos diâmetros entre os grupos e ao longo do tempo (p < 0,05). RESULTADOS: Não foram encontradas alterações significativas nos diâmetros das veias safenas parva (porções superior, média e inferior: p = 0,80, 0,32 e 0,20, respectivamente), magna em nível da perna (p = 0,17, 0,74 e 0,96) e magna em nível da coxa (p = 0,57, 0,67 e 0,52). CONCLUSÃO: A prática do exercício com sobrecargas musculares pode ser considerada um meio de intervenção ou tratamento, uma vez que não promoveu alterações no diâmetro venoso de mulheres que apresentaram insuficiência venosa crônica nos membros inferiores.


Physical exercise can promote benefits in the functionality of the venous system. However, in the strength training context, contraindication concerning its practice is observed, since it can be related to worsening of venous dysfunctions. OBJECTIVE: To analyze the effects of resistance exercises practice on venous diameter of physical inactivity women with chronic lower limb venous insufficiency. METHODS: Twenty-two women with age between 21 and 58 years (34.27 ± 12 years) were randomized divided in two groups: experimental (n = 12) and control (n = 10). The resistance training was carried out over a period of 16 weeks and the venous diameter measurements were determined at the left lower limb Great and Small saphenous veins by a color Eco- Doppler. Two-way ANOVA was used to determine the modifications in veins diameter between groups and training moments (pre and post) (p < 0.05). RESULTS: Statistically significant alterations were not found in smaller saphenous vein diameter (upper, medium and lower points: p = 0.80; 0.32 and 0.20, respectively), great saphenous vein on leg level (p = 0.17; 0.74 and 0.96) and great saphenous vein on thigh level (p = 0.57; 0.67 and 0.52). CONCLUSION: Resistance exercise practice can be considered a treatment or intervention since it does not promote changes on the venous diameter of the venous system of women with chronic lower limb venous insufficiency.


Subject(s)
Humans , Female , Venous Insufficiency , Perna/blood supply , Endurance Training
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL